Uma das formas de coleta sanguínea é a que utiliza tubos a vácuo, sendo o procedimento basicamente o mesmo empregado quando a coleta é realizada com seringa e agulha.  O sistema constitui-se de uma agulha bipolar que é adaptada a um suporte que facilita a manipulação para a punção venosa. 

Após introdução da agulha na veia, o tubo a vácuo é colocado no suporte e pressionado para frente e a ponta traseira da agulha fura a rolha e o sangue é aspirado para o tubo.

Uma vantagem da coleta a vácuo é a obtenção, se necessário, de amostras múltiplas com vários tubos aplicados sucessivamente. O garrote é utilizado durante a coleta de sangue para facilitar a localização das veias, tornando-as proeminentes. O garrote deve ser colocado no braço do paciente próximo ao local da punção (4 a 5 dedos ou 10 cm acima do local de punção), sendo que o fluxo arterial não poderá ser interrompido. Para tal, basta verificar a pulsação do paciente.  Mesmo garroteado, o pulso deverá continuar palpável. 

O garrote não deve ser deixado no braço do paciente por mais de um minuto.  Deve-se retirar ou afrouxar o garrote logo após a venopunção, pois o garroteamento prolongado pode acarretar alterações nas análises (por exemplo: cálcio). Mesmo assim, muitos profissionais dizem realizar uma “coleta as cegas”. 

 

Agulhas Visio Plus:

Pensando nisso, a Vacuette fornece um material inovador, as agulhas Visio Plus, que podem ser encontradas em 2 versões:

– Agulha Visio Plus 25×0,7 mm;

– Agulha Visio Plus 25×0,8 mm.

Esta agulha possui uma câmara, onde pode ser visualizado a gota de sangue e seu fluxo durante o procedimento da colheta. A vantagem para o paciente é grande, pois o movimento da agulha dentro da veia para manter a canalização pode ser doloroso , sendo esse movimento minimizado com a visibilidade do fluxo sanguíneo. 

A ponta da agulha triplamente biselada facilita a incisão.

O resultado é menos dor e menos “stress”.